COLUNA SOCIAL E POLITICA
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MAX PERLINGEIRO E O COLECIONADOR LUIZ ANTONIO ALMEIDA BRAGA |
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RENATA E KÁTIA MINDLIN |
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GENEVIÉVE BOGHICI E MAX PERLINGEIRO |
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ARTISTA PLÁSTICA BEATRIZ MILHAZES ENTRE MARA E MÁRCIO FAINZILIBER |
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ANTONELLA SECCHIN, BEATRIZ PERLINGEIRO, JACQUES LEENHARDT E ARTISTA PLÁSTICA ROMA DRUMOND |
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ANA LUIZA REGO, ADRIANO DE AQUINO E VANDA KLABIN |
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ARTISTA PLÁSTICO ROBERTO MAGALHÃES ENTRE LEONEL KATZ E BEBETH MAGALHÃES |
FOTOS: MARCO RODRIGUES
A Pinakotheke Cultural, em Botafogo, inaugurou ontem a exposição “Opinião
65: 50 anos depois”, com curadoria de Max Perlingeiro, que comemora meio
século da histórica exposição realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de
Janeiro. Todos os trinta artistas participantes da montagem original estão
representados, e das 59 obras expostas, todas foram produzidas na época, e
17 integraram a mostra no MAM. Para chegar ao resultado que idealizou, o de
reproduzir “ao máximo possível” a montagem original, Max Perlingeiro fez uma
longa e detalhada pesquisa durante um ano – que lhe tomou “24 horas por
dia”. Ele recorreu aos amigos Antonio Dias, Roberto Magalhães e Carlos
Vergara, e a uma edição de outubro de 1965 da revista “Manchete”, que trazia
fotos da mostra no MAM, para mapear as obras. As famílias dos artistas
participantes aderiram de imediato ao projeto, e um fator decisivo foi
localizar a lendária colecionadora e crítica de arte Ceres Franco, residente
em Paris desde 1951, que organizou em 1965 a exposição idealizada pelo
marchand Jean Boghici (1928- 2015).
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