O dia Internacional dos Museus é comemorado em 18 de maio, e para
celebrar a data a Semana Nacional de Museus, que busca fomentar as
discussões no campo museal e inspirar os eventos propostos pelos museus,
chega a sua 19a edição ancorada no tema: “O futuro dos museus:
recuperar e reimaginar”.
Nas redes eletrônicas do Museu Nacional de Belas Artes/Ibram haverá a
exibição de um vídeo produzido por servidores da Instituição, a partir
do dia 17 de maio, segunda-feira, às 10h.
As transmissões serão exclusivamente através das redes sociais do MNBA:
Instagram - @mnbario e Facebook - MNBARio.
O vídeo intitulado “Aberto para obras: O Museu Nacional de Belas Artes
reimaginado para o futuro”, concebido pelos técnicos Amândio Santos e
Nelson Moreira, contém depoimentos de servidores de suas diversas áreas,
reunindo pensamentos e reflexões dos depoentes sobre a instituição;
considerando-o um ser vivo, atuante e pulsante de histórias vividas de
seus trabalhadores e sua correlação, neste momento em que passa por
obras de restauração, preservação e modernização, no fazer profissional
de seus técnicos e colaboradores, com a preparação do futuro do MNBA.
Enquanto fechado para o público, há dois anos, o Museu pode ser pensado
de forma invisível para a sociedade; mas ao contrário, aberto para obras
está mais palpitante com todas as vidas envolvidas nesta remodelação.
Assim, o depoimento de cada funcionário ligado ao acervo, à preservação
e à memória, e à arquitetura, revelará ao público um Museu vivo, que não
está hibernando e permanece cumprindo sua missão institucional de
pesquisa, preservação e divulgação do patrimônio artístico sob sua
guarda.
MNBA breve histórico
Situado no centro histórico do Rio de Janeiro, em edifício de
arquitetura eclética, projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de
los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes, herdeira da
Academia Imperial de Belas Artes, o Museu Nacional de Belas
Artes/Ibram/MinC foi construído durante as modernizações urbanísticas
realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então Capital Federal.
Criado oficialmente em 1937 pelo decreto do presidente Getúlio Vargas,
ocupa uma área de 1
8.000 m2 e é o mais importante museu de arte do país. Reúne um acervo de
setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas,
objetos, documentos e livros, constituindo-se num centro irradiador de
conhecimento e divulgação da arte brasileira.
A bicentenária Coleção do Museu Nacional de Belas Artes se originou de
três conjuntos de obras distintos: as pinturas trazidas por Joaquim
Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de
Janeiro, em 1816; os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos
membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay,
Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos
Ferrez; e as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil,
ao retornar a Portugal, em 1821.
Esses núcleos vêm sendo enriquecidos por importantes doações e
aquisições, como a do busto de Antínoo, rara peça arqueológica em
mármore, doada pela Imperatriz D. Teresa Cristina à Academia Imperial de
Belas Artes em 1880.
►Assessoria de imprensa do MNBA: Nelson Jr/Thais Lima - 📱 3299-0638
Facebook: www.facebook.com/MNBARio
Instagram: https://www.instagram.com/mnbario/
Inscreva-se no Canal do Youtube: MNBARio
celebrar a data a Semana Nacional de Museus, que busca fomentar as
discussões no campo museal e inspirar os eventos propostos pelos museus,
chega a sua 19a edição ancorada no tema: “O futuro dos museus:
recuperar e reimaginar”.
Nas redes eletrônicas do Museu Nacional de Belas Artes/Ibram haverá a
exibição de um vídeo produzido por servidores da Instituição, a partir
do dia 17 de maio, segunda-feira, às 10h.
As transmissões serão exclusivamente através das redes sociais do MNBA:
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O vídeo intitulado “Aberto para obras: O Museu Nacional de Belas Artes
reimaginado para o futuro”, concebido pelos técnicos Amândio Santos e
Nelson Moreira, contém depoimentos de servidores de suas diversas áreas,
reunindo pensamentos e reflexões dos depoentes sobre a instituição;
considerando-o um ser vivo, atuante e pulsante de histórias vividas de
seus trabalhadores e sua correlação, neste momento em que passa por
obras de restauração, preservação e modernização, no fazer profissional
de seus técnicos e colaboradores, com a preparação do futuro do MNBA.
Enquanto fechado para o público, há dois anos, o Museu pode ser pensado
de forma invisível para a sociedade; mas ao contrário, aberto para obras
está mais palpitante com todas as vidas envolvidas nesta remodelação.
Assim, o depoimento de cada funcionário ligado ao acervo, à preservação
e à memória, e à arquitetura, revelará ao público um Museu vivo, que não
está hibernando e permanece cumprindo sua missão institucional de
pesquisa, preservação e divulgação do patrimônio artístico sob sua
guarda.
MNBA breve histórico
Situado no centro histórico do Rio de Janeiro, em edifício de
arquitetura eclética, projetado em 1908 pelo arquiteto Adolfo Morales de
los Rios para sediar a Escola Nacional de Belas Artes, herdeira da
Academia Imperial de Belas Artes, o Museu Nacional de Belas
Artes/Ibram/MinC foi construído durante as modernizações urbanísticas
realizadas pelo prefeito Pereira Passos na então Capital Federal.
Criado oficialmente em 1937 pelo decreto do presidente Getúlio Vargas,
ocupa uma área de 1
8.000 m2 e é o mais importante museu de arte do país. Reúne um acervo de
setenta mil itens entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas,
objetos, documentos e livros, constituindo-se num centro irradiador de
conhecimento e divulgação da arte brasileira.
A bicentenária Coleção do Museu Nacional de Belas Artes se originou de
três conjuntos de obras distintos: as pinturas trazidas por Joaquim
Lebreton, chefe da Missão Artística Francesa, que chegou ao Rio de
Janeiro, em 1816; os trabalhos pertencentes ou aqui produzidos pelos
membros da Missão, entre os quais se destacam Nicolas-Antoine Taunay,
Jean-Batiste Debret, Grandjean de Montigny, Charles Pradier e os irmãos
Ferrez; e as peças da Coleção D. João VI, deixadas por este no Brasil,
ao retornar a Portugal, em 1821.
Esses núcleos vêm sendo enriquecidos por importantes doações e
aquisições, como a do busto de Antínoo, rara peça arqueológica em
mármore, doada pela Imperatriz D. Teresa Cristina à Academia Imperial de
Belas Artes em 1880.
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