VICE- CÔNSUL DO JAPÃO HIROKI MUYA E CÔNSUL GERAL DO JAPÃO KEN HASHIBA
SUZANA SANTOS
SABINA VALÉRIO E EDUARDO AVIZ
RICARDO RANGEL E MARIA CHAMMA KAFURI
COLEÇÃO GEYER
MAURICIO FERREIRA JR ENTRE LUCIANA E PREFEITO BOMTEMPO
MARIA PIA MUSSNICH
MARCELO LAGO E GARDÊNIA CORREA DO LAGO
BITTY NASCIMENTO SILVA E PATRICIA MONTEIRO RIBEIRO
Fotos : Marco Rodrigues
Johann Moritz Rugendas, Emil Bauch, Thomas Ender, Friedrich Hagedorn,
Eduard Hildebrandt e Augusto Müller são alguns dos artistas e
cientistas germânicos que registraram a paisagem humana e natural do país
Em 1999, o casal Maria Cecília [1922–2014] e Paulo Geyer [1921–2004] doou ao Museu
Imperial, em Petrópolis, no Estado do Rio de Janeiro, sua coleção de arte e a casa que a abriga,
no bairro carioca do Cosme Velho. Em 2014, a Coleção Geyer foi tombada pelo Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), tornando-se Patrimônio Cultural do Brasil. O
conjunto era considerado a maior brasiliana em mãos particulares do país.
A partir desta coleção preciosa de 4.255 pinturas, gravuras, desenhos, mapas, livros de viagem
e objetos, os curadores Maurício Vicente Ferreira Júnior, diretor do Museu Imperial, e o
historiador de arte Rafael Cardoso selecionaram 200 obras, para reconstituir parte da
contribuição germânica [alemães, austríacos e suíços] à formação cultural do Brasil do século
XIX, completada por peças do acervo do Museu Imperial e itens emprestados da coleção
particular de Flávia e Frank Abubakir.
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