O Pro Criança Cardíaca, que desde 1996 cuida de crianças e jovens com cardiopatia congênita, recebeu com alegria o pedido de inscrição aceito para se tornar uma das organizações não governamentais no mundo a ser votada para fazer parte do Comitê da Organização das Nações Unidas (ONU) e se tornar apta como fonte de pesquisa em cardiopatias no Brasil, em parceria com o Instituto do Coração (InCor) compartilhando experiências na área assistencial e em estudos científicos. Um passo importante por ser inédito e estar em conformidade com a documentação exigida. As sessões que vão analisar os pedidos das ONGs serão em Nova York até 23 de maio.
"Estamos otimistas. Temos quase 27 anos de experiência com a criança cardiopata e 15.200 pacientes já passaram pelo Pro Criança com todos os tipos de cardiopatias. Adquirimos dados relevantes do Rio de Janeiro para o País”, destacou a Dra. Rosa Celia, referência no tratamento de crianças cardiopatas, fundadora e presidente da Pro Criança Cardíaca.
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