HELENA SEVERO E EMBAIXADOR RUBENS BARBOSA
REINALDO PAES BARRETO E DOUGLAS FASOLATO
MARIA EDUARDA MARQUES, CLAUDIA JAGUARIBE E PAOLO BRUNI
LUCAS ALBUQUERQUE, LEA KLABIN E JOSÉ PIO BORGES
DUDA MACEDO E FATIMA TOSTES
VERA BEATRIZ SIQUEIRA E MARISE MALTA
ANDREA GERHEIM E ANITA GUIMARÃES
Fotos : Marco Rodrigues/ Divulgação
Abertura da exposição “Eterno Egito: a imortalidade nas coleções Viscondessa de Cavalcanti e Eva Klabin”, que reuniu mais de 500 convidados no último sábado. A Casa Museu Eva Klabin recebeu incontáveis nomes notícias da sociedade ao mundo acadêmico e intelectual, todos unânimes em elogiar as escolhas acertadas pela instituição presidida por José Pio Borges. Ele é também o presidente do Conselho Curador do CEBRI, que dois dias antes recebeu sua nova sede da Gávea.
Experientes na área cultural, os curadores Helena Severo e Douglas Fasolato usaram conhecimento e sensibilidade para reunir as duas coleções de arte egípcia extraordinárias, que se complementam e se aferem. Ao mesmo tempo tratam do colecionismo, por meio dessas duas mulheres brasileiras.
Uma coleção é da própria Eva Klabin, enquanto a da Viscondessa de Cavalcanti pertence ao Museu Mariano Procópio, em Juiz de Fora.
A mostra reafirmou que o Egito Antigo é um tema que continua despertando o fascínio das pessoas das mais diferentes áreas e interesses. E aprimora-se com o diálogo com as obras contemporâneas de nove artistas em pontos estratégicos da casa museu, dentre os quais, Anna Bella Geiger e Daniel Senise.
Léa Klabin esteve presente, assim como o ex-ministro da Cultura, Luiz Roberto Nascimento e Silva. Raro ver uma abertura prestigiada como essa. Afinal, todos perceberam a oportunidade de ver pela primeira vez essas duas raras coleções reunidas.
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