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MAX PERLINGEIRO E PEDRO MASTROBUONO |
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MAX PERLINGEIRO Fo., MARIANA E LUIZA PERLINGEIRO |
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RAUL CHAMA E GISELA PITANGUY |
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VANDA KLABIN E PEDRO MASTROBUONO |
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BIA PERLINGEIRO E MARTA FADEL |
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MARIA EDUARDA MARQUES E LESLIE BERTHELL |
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SHEILA E PEDRO MASTROBUONO |
SILVIA E BEBETO GÔUVEA CHATEAUBRIAND
Fotos : Paulo Jabur
A Pinakotheke Cultural Rio de Janeiro inaugurou ontem, quinta-feira, a exposição “Estética de uma amizade – Alfredo Volpi (1896-1988) e Bruno Giorgi (1905-1993)”, com mais de 130 obras, em sua grande parte inédita, que narram a longeva e afetiva convivência dos dois artistas, que perdurou por 52 anos.
Com curadoria de Max Perlingeiro, da Pinakotheke, e de Pedro Mastrobuono, do Instituto Volpi de Arte Moderna, a ideia da exposição vem sendo desenvolvida há dez anos, e pode ser materializada a partir dos longos depoimentos de Leontina Ribeiro Giorgi, viúva de Bruno, dados aos dois curadores. Ela abriu arquivos e “contou fatos históricos e pessoais, sendo uma memória viva dos dois artistas”, relata Max Perlingeiro.
A exposição é acompanhada de um livro com capa dura, 228 páginas e formato de 22cm x 27cm, com imagens das obras e textos do crítico Rodrigo Naves, do psicanalista David Léo Levisky, de Mário de Andrade(excerto do texto escrito em 1944 e publicado na “Revista Acadêmica”, em 1945), e de Max Perlingeiro.
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