Quarteto Kalimera, na Sala Cecília Meireles
Fotos : Marcus Vera
Um dia repleto de emoção, homenagens e música clássica de qualidade, coroou a abertura da XXIII Bienal de Música Brasileira Contemporânea, neste último domingo, dia 10. O evento, promovido pela Funarte em parceria com a UFF, celebra o talento e a diversidade de linguagens musicais e de trabalhos de compositores de vários estados do Brasil.
A agenda da 23ª edição teve início no Centro de Artes da UFF, em Niterói, com a apresentação da Orquestra Sinfônica Nacional da Universidade Federal Fluminense, regida pelo maestro Ricardo Bologna. Os compositores Edino Krieger e Marlos Nobre e o maestro José Schiller, coordenador de Música de Concerto da Funarte, dentre outros nomes da música erudita, prestigiaram a abertura do evento.
A programação do primeiro dia seguiu para a Sala Cecília Meireles, no Centro do Rio, e o público pôde prestigiar a música de câmara, com diversas atrações, como o violoncelista Lars Soers interpretando a obra Arapuã, de Raul do Valle (Série Miniaturas Sonoras para Solistas - 2015), em solo. Além de outras apresentações da noite, o Quarteto Kalimera interpretou Como um Índio de Casaca para Quarteto de Cordas (2017), de Nikolai Almeida Brucher.
Até quinta-feira, dia 14 de novembro, a Bienal reúne a mais recente produção dos compositores brasileiros, numa série de 52 obras, nos estilos música sinfônica, de câmara e eletroacústica/mista. A programação conta com 47 peças selecionadas por uma comissão de músicos e mais cinco, criadas pelos autores convidados Edino Krieger, Jocy de Oliveira, Raul do Valle, Marlos Nobre e Ricardo Tacuchian.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário