BIA SAMPAIO E ANA DURAES
CASA DE PETROPOLIS SELMO MARINO E LUIZ AQUILA
PATRICIA COSTA. PATRICIA QUENTEL, ANA DURAES E MONICA XEXEO
Fotos : Divulgação
Quem conhece a artista Ana Durães sabe que a delicadeza rege sua vida e sua arte intrinsicamente, assim como sua conexão com a natureza. Isso está perceptível, pulsando, na exposição “Ana Durães – Diálogos da Paisagem”, que abre para visitação a partir do dia 11 de novembro, na lendária Casa de Petrópolis, sob curadoria de Monica Xexéo. A individual é realizada pela Galeria Patricia Costa, que a representa, com apoio cultural da Escola de Belas Artes/UFRJ e do Instituto Municipal de Cultura de Petrópolis, e reúne trabalhos desenvolvidos nos últimos três anos em seu ateliê no Vale das Videiras, cidade serrana fluminense, a partir do jardim projetado pelo botânico e paisagista francês Auguste François Marie Glaziou (Lannion, França, 1828-Bordeaux, França, 1906), para a residência do empresário José Tavares Guerra (1861-1907), bisavô de Luiz Aquila, um dos herdeiros do icônico casarão do século XIX. Atualmente, abriga a Casa de Petrópolis – Instituto de Cultura, reconhecida por seus inovadores projetos de inclusão e acessibilidade da arte contemporânea brasileira. Com esta exposição, Luiz Aquila encerra sua gestão “com chave de ouro”, como ele mesmo frisa, no espaço cultural. No ano que vem, em fevereiro, está programada uma roda de conversa finalizando esta etapa.
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