EDUARDO TAULOIS, BIANCO E FERNANDA LOPES
CAMILA PERLINGEIROANA HOLCH, FERNANDO LOPES, RHANINE PESSOA, ANDRE NEVES E CLARISSA ROMANCINI
Fotos Bruno Ryfer
Fundado em 2021, com direção geral de Eduardo Taulois – sobrinho do historiador baiano José Shaw da Motta e Silva, companheiro da pintora paulista – e direção artística da curadora, crítica de arte e pesquisadora Fernanda Lopes, o IPD pretende estabelecer diálogos entre passado e presente, com base nas questões abordadas por Djanira em sua produção constituída entre os anos 1940 e 1970. “Foram três anos de trabalho de estruturação do instituto até aqui e, a partir de agora, iniciamos as atividades públicas”, informa Fernanda.
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