PRESIDENTE DA FGV CARLOS IVAN SIMONSEN LEAL, CURADOR EXPOSIÇÃO AILTON KRENAK E ARTISTA PLÁSTICA ANNA MARIA MAIOLINO
DIRETOR DA FGV DE CONHECIMENTO SIDNEI GONZALEZ GABRIELLA MAZZA E CURADOR DA EXPOSIÇÃO PAULO HERKENHOFF WALTER CARVALHO, DIRETOR DE CINEMA
ANITA SCHWARTZ E O MARIDO LEONCIO
AILTON KRENAK, ANNA BELLA BELLA GEIGER E
CURADOR DA EXPOSIÇÃO AILTON KRENAK E ARTISTA PLÃSTICA NIURA BELLAVINHA
VANDA KLABIN
Fotos: Divulgação
Mais de 1.200 pessoas passaram pela FGV Arte na noite de ontem (29) para a abertura da exposição Adiar o fim do mundo (release em anexo), com curadoria de Paulo Herkenhoff e Ailton Krenak, pensador indígena, escritor e ativista ambiental, membro da Academia Brasileira de Letras e uma das vozes mais influentes do pensamento contracolonial contemporâneo. Todas impactadas pela potência simbólica e política da mostra, que propõe a arte como gesto de esperança e reencantamento do mundo.
Inspirada na produção e no pensamento de Krenak, a mostra articula arte, ecologia e filosofia em torno de um enunciado que é, ao mesmo tempo, uma advertência e um convite: adiar o fim do mundo é reinventar o presente.
São quase 200 obras de diferentes períodos e contextos culturais, de grandes nomes da arte brasileira, incluindo trabalhos comissionados especialmente para o projeto: Adriana Varejão, Alberto da Veiga Guignard, Ayrson Heráclito, Berna Reale, Cildo Meireles, Claudia Andujar, Denilson Baniwa, Ernesto Neto, Hélio Oiticica, Jaider Esbell, Sandra Cinto, Sebastião Salgado, Siron Franco e Tunga.






Nenhum comentário:
Postar um comentário