PRESIEDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO
Fotos: FRANKLIN TOSCANO/ACRJ
A Associação Comercial do Rio de Janeiro recebeu, no dia 8 de junho, em sua sede, o presidente Jair Bolsonaro, para uma palestra com empresários, dirigentes de entidades, políticos e outras personalidades. Entre os 350 convidados do evento, nomes importantes, como o governador do Rio, Claudio Castro; o senador Carlos Portinho; o general Braga Netto; o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Augusto Heleno; o presidente da Fecomércio, Antonio Queiroz; o presidente em exercício da Firjan, Luiz Caetano; além de empresários, como Vander Giordano, do Grupo Multiplan; Alexandre Monteiro, presidente do RIOgaleão; e Michelle Novaes, do 15o Cartório.
O presidente da ACRJ, José Antonio do Nascimento Brito, deu as boas-vindas a todos e elogiou Portinho, que assumiu a liderança do Governo no Senado. Segundo Nascimento Brito, “não poderia haver escolha melhor”.O governador Claudio Castro elogiou a atuação de Bolsonaro no Planalto e garantiu que não eram necessárias pesquisas para comprovar a aprovação do presidente pelos brasileiros. “Nenhum presidente, desde a redemocratização para cá, com dois anos de pandemia e mais de um ano com guerra na Rússia, fez o país caminhar tanto”, afirmou Castro.
Em seguida foi a vez do presidente Bolsonaro assumir a palavra. Ele tocou em questões importantes, como sua participação na reunião da Cúpula das Américas, segurança alimentar, transição energética, hidrogênio verde e outras questões ambientais. “O mundo não sobrevive mais sem o Brasil, a não ser passando fome”, declarou Bolsonaro.
O presidente também elogiou a atuação de seus ministros, principalmente durante a pandemia da Covid-19. “Gastamos R$ 700 bilhões em 2020 para ajudar que não houvesse desemprego em massa. Não errei em momento algum durante a pandemia”.
Bolsonaro exaltou ainda a criação de empregos, com programas como o Pronampe, e o crescimento da economia que levou o país a ser novamente a 10ª economia do mundo. “O Brasil é o país do presente, e não mais do futuro. Só não enxerga quem não quer”, garantiu o presidente.
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