CLAUDIA SALDANHA, MARGARETT TELES, FERNANDO COCCHIARELLI E MARIA JULIA PINHEIRO
DIVINE
NARCISA TAMBORINDEGUY E ALICE SILVEIRA
GONÇALO IVO, AMADOR PERES E NATO GOMES
BIA SAMPAIO E ZÉ ANTONIO MACDOWEL
ANA BELLA GEIGER, LEO PEDROSA E VANDA KLABIN
Fotos : Marco Rodrigues
Uma exposição inédita de obras do artista mato-grossense Adir Sodré (1962-2020) chega ao Paço Imperial. Intitulada Podre de Chique: uma retrospectiva extraordinária de Adir Sodré, tem entrada franca e fica em cartaz até 23 de outubro. A mostra reúne obras inéditas ao público, presentes em diversas coleções brasileiras que, desde cedo, reconheceram a importância deste artista: "Uma exposição retrospectiva de Adir Sodré, permite-nos dimensionar a relevância de sua obra, pois os temas por ele tratados há mais de três décadas ainda permanecem extremamente atuais e estão nas manchetes: a defesa ambiental, a crítica ao poder político, o perfil ainda elitista do sistema de arte e as questões referentes à sexualidade. Adir trata com muita elegância e contundência tudo isso", afirma Margareth Telles, fundadora do MT Projetos de Arte, idealizadora da exposição.Os curadores Guilherme Altmayer e Leno Veras explicam que organizaram a exposição de forma não linear quanto a sua cronologia. "As obras estão mescladas em cinco proposições conceituais: Cuyaverá (Cuiabá), Tapa na cara pálida (horrores da branquitude), Ditos e malditos (imundos das artes), O pop não poupa ninguém (cultura de massas) e Manifestos paus, Brasil! (fabulações estético-eróticas)” Na exposição, que conta com apoio da Prefeitura de Cuiabá, há um retrato de Gilberto Chateaubriand, que colecionou a obra do pintor mato-grossense desde a década de 80, quando o artista despontou na exposição do Parque Lage, na Geração Oitenta. E outro retrato de Pietro Maria Bardi, que o convidou para uma individual no MASP, quando o artista contava apenas 21 anos.
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