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sexta-feira, dezembro 15, 2023

CASA ROBERTO MARINHO EXIBE OBRAS DE SEIS COLEÇÕES PRIVADAS !!!

LAURO CAVALCANTI, GISELA E JOÃO ROBERTO MARINHO

ANTONIO CARLOS FONTOURA E LAURO CAVALCANTI




GLAUCE MILHAZES, MARIO TESTINO E BEATRIZ MILHAZES 

CLAUDIO GOMES E YOLANDA BARROS
                                                                         
LUIZ E MARCIA CHRYSOMOTO, ELIANA LUSTOSA E  MARTHA CASTILHO 
                                                                                   
LAURO CAVALCANTI, PATRICIA VEIGA, NANA PARANAGUA, JULIO BANDEIRA E VICTOR BURTON 





GABRIELA MACHADO E NANA PARANAGUÁ
 
MARA E  MARCIO FAINZILINBER

BETE FLORIS, CRISTIANE FRANCO, LUCIANA ALMEIRA BRAGA E ANGELA GOUVEA VIEIRA

                                                      PAULO VIEIRA E MARIO TESTINO 

                                                                           Fotos : Selmy Yassuda 

A Casa Roberto Marinho inaugurou ontem à noite (14) a mostra Conversas entre coleções, com centenas de convidados. O diretor do instituto, Lauro Cavalcanti, convocou seis dos mais importantes colecionadores do país para curarem os espaços expositivos do casarão no Cosme Velho, estabelecendo um diálogo artístico entre o acervo do local e peças de suas coleções privadas.

A partir da imersão no conjunto reunido pelo jornalista Roberto Marinho, os convidados Andrea e José Olympio Pereira, Luciana e Luis Antonio de Almeida Braga, Mara e Marcio Fainziliber, Marcia e Luiz Chrysostomo de Oliveira Filho, Paulo Vieira, Mônica e George Kornis tiveram autonomia curatorial para organizar as suas salas. O resultado é uma espécie de ponto de convergência intergeracional do colecionismo brasileiro. 

As seleções incluem grandes nomes do Brasil e do exterior, como Abdias do Nascimento, Adriana Varejão, Ai Weiwei, Beatriz Milhazes, Di Cavalcanti, Ernesto Neto, Guignard, Pancetti, Lasar Segall, Leonilson, Luiz Zerbini, Pierre Soulages e Tarsila do Amaral. Os trabalhos revelam afinação plástica entre o modernismo brasileiroe a produção contemporânea, e apontam a importância das coleções particulares para a construção da memória do país.

 

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