ARTISTA PLÁSTICA GABI CUNHA
BERTHE LEITÃO DA CUNHA, MARIÁ GOMES DA SILVA EJARBAS PENTEADO
CHEF TIANA RODRIGUES, FABI CUNHA, FRANCES E OSCAR PINA
ANTONIO E EMANUELLE CUNHA , FABI CUNHA
SIMONE E LUIZ CARLOS ROSA E FABI CUNHA
Fotos : Divulgação
Foi em clima zen a abertura da individual da artista Fabi Cunha, ontem, no Centro Cultural Correios, no Centro. Fabi produziu quase 50 telas de formatos variados durante a pandemia, no meio da Mata Atlântica que cerca a reserva onde mora na Serra. Mantras do grupo Emanamantra ecoavam nas duas salas que ocupa até o dia 14 de maio, com obras de cores contrastantes, elementos figurativos da fauna e flora, materiais orgânicos e inorgânicos, como folhagens e ferro, além de uma videoinstalação imersiva composta por projeções, folhas desidratadas e até reprodução de sons da natureza. Tudo isso compõe a exposição da artista Fabi Cunha, que ocupará duas salas no Centro Cultural dos Correios, entre os dias 31 de março e 14 de maio, com pinturas, esculturas e obras instalativas. O corpo de trabalho foi baseado em sua pesquisa e vivência no meio da natureza, lugar que serve de material criatório e onde a artista mantém o seu ateliê. Sob curadoria de Cota Azevedo, a artista pretende chamar a atenção do público para a importância da preservação ambiental, instigar a reflexão sobre ação depredatória do humano contra a natureza e a importância de se reconectar ao meio ambiente como modelo sustentável da vida em sociedade.“O objetivo do projeto ‘Reconexão’ é levar o público a refletir sobre a ação deletéria do homem contra a natureza e a importância de se reconectar ao meio ambiente”, diz Fabi Cunha.
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