PRÍNCIPE JOÃO DE ORLEANS E EMBAIXADOR DE PORTUGAL JORGE CABRAL
CONSULESA MARIA EDUARDA LEITÃO E CÔNSUL GERAL DE PORTUGAL EMBAIXADOR JAIME VAN ZELLER LEITÃO |
SYLVIA BECZKOWSKI,( INST. SÃO FERNANDO), PRESIDENTE ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MUSEU HISTÓRICO NACIONAL GUILHERME PFISTERER E JORNALISTA FRANKLIN TOSCANO REPRESENTANDO O PREFEITO MARCELO CRIVELLA
JOÃO DE ORLEANS E BRAGANÇA E DIRETOR PAULO KNAUSS
HELENY PIRES E CASTRO E PRESIDENTE INSTITUTO SÃO FERNANDO SYLVIA BECZKOWSKI HOMENAGEADA COM MEDALHA D. JOÃO VI
DAYSE KETZER E ROSANA LANZELOTTE |
VÂNIA BONELLI, VERA MANGAS E VERA TOSTES
VERA TOSTES, NUNO REBELLO DE SOUZA HOMENAGEADO COM MEDALHA D.JOÃO VI E TEREZA RODRIGUES |
DIRETORA DO MUSEU RAIMUNDO CASTRO MAIA VERA ALENCAR E DIRETOR DO MUSEU IMPERIAL MAURÍCIO VICENTE
Fotos: Marco Rodrigues
“O retrato do rei dom João VI” no Museu Histórico Nacional Exposição marca os 200 anos de aclamação do rei que trouxe a corte portuguesa para o Brasil
Faz 200 anos que dom João VI (1767-1826) foi aclamado, no Rio de Janeiro, rei de Portugal, Brasil e Algarves. Em celebração à data, o Museu Histórico Nacional – MHN, no Rio de Janeiro (RJ), inaugura, em 29 de novembro (quinta-feira), às 11h30, a exposição “O retrato do rei dom João VI”. A curadoria é de Paulo Knauss, diretor do MHN e professor de História da Universidade Federal Fluminense – UFF. A mostra é centrada na construção da imagem de dom João a partir de 24 pinturas, oriundas de instituições brasileiras e portuguesas, coleções particulares e do próprio acervo do MHN. Além dos retratos, completam a exposição condecorações, medalhas, moedas, leques, gravuras e uma réplica da coroa de 1818 – somando cerca de 60 ítens. O curador propõe um percurso pelo retrato biográfico, de João menino ao rei dom João VI, a leitura política da retratística do rei e o resgate de uma pintura de 1814, desconhecida do público. “O conjunto evidencia como a diversidade da imagem de dom João acompanha as muitas mudanças políticas e de gosto da época, o que permite também reconhecer o diálogo dos artistas de Portugal com os do Brasil, considerando que, a partir de sua estada na cidade do Rio de Janeiro, o rei passou a ser representado por pintores nascidos no país e formados longe das academias europeias”, avalia Knauss.
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