ROSE RONDON, FRANKLIN TOSCANO, GERALDO MONGE, DANIELA MANTOVANELLI,, SECRETÁRIO SUB SECRETÁRIO DE BEM ESTAR ANIMAL ROBERTO DE PAULA SUPERITENDENTE DA PREFEITURA REG..INHAÚMA ROMILDO JUCA E ADRIANA CONDI.
FATIMA SARAIVA, DANIELA MANTOVANELLI E PRISCILA MILHOMEM
Fotos : Bruno Ryfer
O projeto do novo complexo Cemiterial São João Batista surgiu através de uma parceria entre a Concessionária Rio Pax e a Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários da Cidade do Rio de Janeiro, com o objetivo de trazer para o município os conceitos tecnológicos e sustentáveis mais avançados e disponíveis no setor. A preservação do acervo cultural e a memória histórica do Cemitério, fundado em 1852 por D. Pedro II, são pontos de destaque do empreendimento. Usando elementos criativos e lúdicos, as visitas ao lugar serão conduzidas por um “túnel do tempo”, fazendo com que as pessoas se sintam parte da história do Rio. O modelo foi inspirado nos mais famosos cemitérios da Europa, considerados os mais importantes pontos turísticos destes países.
O projeto inclui a construção do mais moderno crematório do Brasil e faz parte do Planejamento Estratégico da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários, que busca a excelência operacional aliada à modernidade e ao aumento da qualidade dos serviços cemiteriais. “Queremos proporcionar um atendimento mais humanizado e digno para toda a população, em um momento que costuma ser muito doloroso para as famílias” – destaca Daniela Mantovanelli, Coordenadora-Geral da pasta.
O São João Batista reúne um inestimável patrimônio histórico e cultural em uma área de quase 225 mil metros quadrados. Entre os mais de 40 mil jazigos e 300 mausoléus, estão diversas personalidades nacionais como Santos Dumont, Carmem Miranda, Oscar Niemeyer, Tom Jobim, Cândido Portinari, Cecília Meireles, Ary Barroso, Luis Carlos Prestes, Clara Nunes e Cazuza.
Com o novo Complexo, o turismo cemiterial será promovido e estimulado, visando o resgate do patrimônio histórico brasileiro, no momento em que a cidade perde um de seus mais relevantes Museus. “Como já ocorre na Argentina e na França, pretendo estimular o interesse da população carioca para enxergar o São João Batista como uma opção de roteiro turístico e cultural, que já recebeu o título de maior exposição de Art Nouveau a céu aberto na América Latina” – conclui Geraldo Monge, presidente da Concessionária Rio Pax.
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